segunda-feira, 13 de junho de 2011

Campos do Jordão - Parte II

Chegamos na cidade, pegamos o carro e fomos direto para o Bosque do Silêncio. Ainda não estávamos com tanta fome pelo farto café da manhã. Era por volta das 14h30 e haveria uma turma às 15h. Ficamos esperando. A turma ia fazer metade do percurso, nós pagamos pelo percurso inteiro. Andamos por uns 15 minutos numa trilha, subida, subida e mais subida. Chegando no topo, já começava com uma tirolesa!!! Depois, só andando pelas copas das árvores, estava MUITO alto. Uma vez fiz arborismo com o pessoal da academia, fomos para Socorro e eu me lembro que não estávamos tão alto. Dessa vez deu medo, mesmo sabendo que estávamos bem presos por diversos cabos de aço, dava muito medo de perder o equilíbrio e cair.

Nunca gostamos tanto de uma árvore, só se via o grupo bem abraçado (agarrado mesmo) às árvores. Disseram que não precisava fazer força nos braços, mas a gente acaba fazendo muita força pra segurar nas cordas, além da força nas pernas pra manter o equilíbrio.

A primeira parte foi mais lenta, estávamos em umas 9 pessoas e cada estação comportava um pequenos número de pessoas. Eram quatro monitores e dois acompanhavam a gente os outros dois iam na frente preparando as estações, mas eles iam se revezando. Eram mais estações, mas mais curtas.

A segunda parte foi muito mais rápida e cansativa, já que não tíhamos que ficar esperando todo mundo ir na nossa frente e por isso, não tinha aquele descansinho também. Aqui eram menos estações, mas mais longas, mas passou super rápido! O final foi uma super tirolesa, muito gostoso, dava vontade de descer de novo, hehehehe!!!

Depois do arborismo, um merecido fondue!!! Fomos para o hotel, eu capoitei, acordamos, tomamos banho e saímos! Barito, fondue de queijo, carne e frango, que eu achei pouco e chocolate com churros e frutas (esse último pedimos, aliás, choramos pro garçom)!!! Tudo acompanhado de um vinho delicioso!!!

Andamos pela cidade e voltamos pra pousada. Ficamos ouvindo e cantando todas as músicas dos Mamonas Assassinas, morremos de rir até que pegamos no sono.

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